Na Internet, as crianças “são um público vulnerável” porque tendem a acreditar em qualquer informação. Para haver segurança e proteção de dados, é recomendado aos jovens mais sentido “crítico” e algumas “restrições” impostas pelos pais.
Segundo Marco Ferreira, informático e sócio-gerente da empresa PC Bem, sediada em Ponta Delgada, deve haver um “meio-termo” nas limitações ao uso de sites, aplicações e programas, em idades mais tenras, bem como as escolas também dever ensinar as vantagens e os perigos do mundo digital, sempre com uma linguagem ajustada.
Instalações de programas, cookies, fornecimento de dados pessoais, como e-mails e contatos telefónicos, são outras ações que requerem precaução.
Já sobre as passwords, há uma “evolução” com a “autentificação de dois fatores”, com base no envio de uma mensagem para o telemóvel a confirmar a identidade do indivíduo. Mas, o responsável também dá algumas dicas.
Atualmente, existem várias formas de segurança, entre as quais a proteção de sites (Internet Security) e há dois tipos de antivírus, nomeadamente o utilizador e o programa.
Para as empresas, Marco Ferreira faz outras recomendações.
O proprietário do PC Bem deixa, assim, o apelo “para quando houver suspeitas de conteúdos (como e-mails de prémios/sorteios), os utilizadores não devem agir por impulso, mas sim esperar pelo menos uma hora para refletir sobre a veracidade do mesmo”.
Fonte: Rádio Atlântida