União, integração e igualdade entre arquitetos são as linhas orientadoras da candidatura de Manuel Marchã, a presidente do Conselho Diretivo da Secção Regional dos Açores da Ordem dos Arquitetos.
O candidato da lista B, “A Ordem és tu”, refere que os arquitetos vivem um momento de “algum desnorte”, salientando que tem de haver “pessoas sérias e conscientes” que lhes defendam.
Sobre possíveis alterações na área, em particular na Região, Manuel Marchã revela que gostava de ver menos “precariedade financeira nos jovens” e que a população tivesse mais consciência do trabalho que é desenvolvido pelos arquitetos.
O candidato diz que as pessoas não têm noção do trabalho de um arquiteto e da “complexidade de engendrar uma resolução de um problema, tendo ferramentas cada vez mais complexas”, revelando que, hoje em dia, estes desenham com base em diversos regulamentos.
Quanto à criação de uma Secção Regional da Ordem dos Arquitetos, Manuel Marchã considera ser um “momento histórico”, de grande mudança e que vai constituir um “passo decisivo”. Salienta, no entanto, que caso seja eleito, o maior desafio será o de implementar o “novo conceito de secção regional”, admitindo ser um “salto para o desconhecido, mas que tem de ser feito” para que traga os benefícios que os profissionais pretendem.
A nível nacional são quatro as listas que vão concorrer às eleições para os órgãos sociais da Ordem dos Arquitetos para o triénio 2020-2022. A lista B é encabeçada pela arquiteta Cláudia Costa Santos, atual presidente do conselho diretivo da Secção Regional Norte da Ordem.
Fonte: Rádio Atlântida